Museus digitais

Nada é mais instagramável e raro no mundo: são três até agora. Mas a arte virou experiência, e esse tipo de exposição vai se espalhar nos próximos anos

AMP

Em Tóquio

Está o mais impressionante museu de arte totalmente digital do mundo
A imersão e o fluxo de imagens são impressionantes no Mori Building Digital Art Museum
A primeira exposição se chamou Borderless (sem fronteiras), foi desenvolvida pelo coletivo local teamLAB e se encerrou em abril
O museu foi inaugurado em junho de 2018 em uma ilha artificial no centro da capital japonesa

Em Paris

Surgiu um mês depois um museu que espalhou pelas paredes e chão o universo de Gustav Klimt (1876-1918)
O estilo do pintor austríaco ocupou 3.300 metros quadrados por meio de 140 projetores
O design dinâmico é possível graças ao mapeamento dos espaços que permitem a projeção a laser
A exposição seguinte do Atelier des Lumières celebrou o Vicent Van Gogh (1853-1890)
O colorido de suas pinceladas do artista holandês iluminou o museu
A ideia é apresentar as artes plásticas de uma forma atraente para as novas gerações
E de uma forma diferente para o público tradicional de museus

Na Coréia do Sul

Em novembro de 2018 foi aberta uma filial desse museu
O local se chama Bunker des Lumières e fica na cidade de Jeju
Esses museus trocaram o didatismo pelo deleite artístico e procuram o lado emocional e divertido da arte

Reportagem
Rodrigo Bertolotto

Arte
Carla Borges

Edição
Daniel Tozzi

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