É sério: o segredo da felicidade tem a ver com a redução de expectativas. Aquele seu amigo piadista das redes sociais e o para-choque dos caminhões pelo Brasil estão há muito tempo falando a verdade. Quem endossa essa tese são cientistas e sociólogos, cujas descobertas sobre o estado de espírito mais cobiçado pela humanidade estão na mira de corporações dos mais variados tipos e tamanhos.
Essa tal felicidade pode, claro, se fazer presente nas coisas mais simples da vida, como tomar um picolé ou curtir uma roda de violão. O “povo de humanas” tem muito a dizer sobre isso. Mas a lógica por trás desse sentimento tem sido cada vez mais alvo de estudo e pesquisa de instituições renomadas.
Se a academia tem chegado ao mesmo tipo de conclusão que a sabedoria popular, a questão passou a ser como medir o grau de felicidade de uma pessoa ou de um grupo. Esse desafio toca principalmente neurocientistas e economistas: quantificar algo tão abstrato que deveria ser impossível de medir. Mas eles insistem. A busca não começou agora. Os gregos, como sempre, deram a largada lá atrás. Alguns séculos depois, a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, propôs uma experiência em longo prazo, da qual até o ex-presidente norte-americano John Kennedy participou. Veja no vídeo abaixo: