'Rope bunny': amarrada por amigo, desfilei pela balada e fui comida depois
Só fui conhecer o termo "rope bunny", quem diria, numa enquete de internet. O tema era preferências durante o sexo. No meu Top 5 apareciam submissão, não monogamia, experimentação, "perfil caçadora" e "rope bunny". Detalhe: eu nunca havia sido amarrada na vida. Como o fetiche poderia aparecer num teste desses?
"Rope bunny", caro leitor, é a pessoa que gosta de ser amarrada em situações sexuais — numa tradução bem livre, seria quase como uma "coelhinha das cordas".
Já que não sou muito de ficar só nas perguntas, fui atrás de algum amigo que gostasse disso pra saber no que poderia dar. Confesso que não foi nada difícil achar alguém que quisesse me amarrar com pouca roupa, em público, por uma noite. Diria até que era uma proposta irrecusável.
Quando me dei conta, estava em pé, no meio de uma festa fetichista, amarrada com os braços cruzados para trás, cordas em volta do meu peito, impedida de usar as mãos.
Meu amigo me deixou ali, exposta, e eu recebia os olhares curiosos de quem passava. Alguns mais interessados me perguntavam como eu estava me sentindo. Outros se aproximavam um pouco mais, encostavam as mãos nas minhas coxas, subiam os dedos até minha bunda.
Aos poucos, alguns corajosos quiseram se aproximar e logo eu tinha dois ou três sujeitos roçando meu corpo devagar, tocando livremente meus peitos, me beijando a nuca, puxando meu cabelo e passando as mãos em todas as partes íntimas.
Meu amigo assistia a tudo de perto, conferindo comigo se estava tudo bem ou se ele precisava intervir, caso eu não estivesse de acordo. Mas o que eu queria era só ser aquele objeto de desejo de quem passasse. Esse era o meu fetiche naquela noite.
Caminhamos então até a pista principal da festa. A multidão passava por mim esbarrando e me apertando, seguros pelo anonimato da escuridão. Enquanto estávamos bem na frente do DJ, encontrei um amigo que não via há algum tempo. Ele estava acompanhado de uma ruiva maravilhosa. Os olhos dela brilharam quando viu meus peitos ali, amarrados e expostos.
Meu amigo então começou a me beijar e me amassar ali mesmo, no meio de todo mundo. Sua amiga ruiva chupava meus peitos enquanto ele descia para minhas pernas e procurava o caminho até minha buceta, com os dedos por baixo da saia. A ruiva me beijava e, aos poucos, puxava as cordas pra tentar me "libertar". Nisso, meu amigo dono das cordas percebeu que eu também estava louca pra agarrar aquele casal. Ele rapidamente cortou as cordas do meu corpo e eu me agarrei com a ruiva.
Subimos nós três para um pequeno espaço acima da pista, onde havia um sofá e algumas grades que nos impediam de cair em cima da multidão. Meu amigo rapidamente tirou minha saia pra finalmente meter a língua, enquanto eu e a amiga ruiva nos beijávamos. Ela vestia uma lingerie preta, como um collant, e eu passava os dedos buscando achar um buraquinho interessante. Ela conduziu minha mão e passei a dedá-la, enquanto ela agora fazia um oral no meu amigo, que me chupava.
Aquele balé de corpos misturados e mãos que se perdiam pelo caminho achava sensações interessantes em outros lugares. Eu o beijava enquanto ele a penetrava. Ela agora me chupava e gemia a cada bombada que ele dava. Logo foi a minha vez de virar de quatro e chupá-la enquanto ele metia por trás.
As duas gritaram de gozo enquanto ele metia forte em mim. Dividimos um beijo triplo antes que a ruiva passasse a chupá-lo, até que ele gozasse tudo na sua boca. Finalmente os três deitaram, ainda ofegantes. Nos demos conta, então, da plateia que nos assistia de perto, louca para participar. Mas aquela era uma festa fechada. Seguimos para a casa do meu amigo para uma segunda rodada, com café da manhã, chuveiro e uma manhã de domingo inteira para curtir.
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