"Aqui em casa, literalmente, genética não é destino", conta a alagoana Laura Simões, 20, em um de seus vídeos como influenciadora digital. Como muitas jovens de sua idade, ela empreende nas redes sociais ao mesmo tempo em que trabalha em um emprego de tempo integral, namora, malha, estuda inglês e sonha com o futuro.
Também como tantas outras, Laura é uma pessoa com síndrome de Down. Mas, como ela mesma tão bem explica, isso nunca foi encarado como algum tipo de sentença. "Sempre fui muito amada. Parece que não nasci sozinha: nasci com uma família, e essa família faz de tudo para mudar meu destino".