Férias orgásticas: marido me chamou para três dias com sua mulher na Bahia
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Aquele era nosso terceiro encontro, e certamente o mais especial deles. Logo ao chegarmos ao quarto do hotel ela foi tomar banho e se trocar. Quando saiu do banheiro, vestia uma lingerie nova, vermelha, sexy, que me deixou excitado na hora. Corselet e calcinha transparente, com cinta ligada a uma meia preta. Sentou do meu lado na cama, pegou o celular e fez uma chamada de vídeo para o marido: "Amor, estou prontinha, toda arrumada, prontinha para ele me comer muito".
Do outro lado da linha, a 1.500 km dali, o marido disse estar torcendo por ela, para que se divertisse muito, gozasse de um jeito que ela nunca gozou antes. "Eu tô com medo de não aguentar e ele acabar comigo; já disse que, se eu desmaiar, me dar água com açúcar e continuar", respondeu ela naquele quarto de hotel cinco estrelas em Salvador, pago inteiramente pelo marido — que se masturbava assistindo a tudo.
No dia seguinte decidimos aproveitar a praia. Ela, de minibiquíni provocante, atraía olhares enquanto eu passava bronzeador. Espalhava filmando tudo, e ela enviava para o marido. Com toda essa provocação, o mar da Bahia teve de esperar.
No quarto, no meio da tarde, começamos as preliminares enquanto ele, de olhos vidrados na tela do celular, interrompia uma importante reunião profissional para encontrar um canto mais privado na empresa onde pudesse assistir à esposa transando e tendo orgasmos inacreditáveis. "Não sei que diabos você consegue fazer, mas é só com você que isso acontece comigo", falava, me provocando.
O marido gozou duas vezes ao vivo ao longo daquela chamada. À noite, ele comentou com a esposa que vinha tendo uma péssima tarde no trabalho, tenso, e que aquilo salvou seu dia: "Você salvou minha vida me fazendo ver vocês transarem desse jeito", exagerou Marcelo. O exagero, no entanto, me esquentou e iniciamos a segunda rodada no mesmo instante.
Eu tinha conhecido Fernanda e Marcelo meses antes, numa festa colorida em um apartamento em São Paulo. Logo de cara ela me chamou atenção pela beleza: cerca de 35 anos, loira, estatura média, malhada, em forma, mas sem exageros, o tipo de mulher que víamos em um ambiente assim já pensando: "Essa deve ter vindo só para observar."
Erro grosseiro. Passados alguns minutos, já a tinha visto beijar e apalpar pelo menos três caras, enquanto o marido, também muito bonito com seus 1,90 m, em forma e de cabelos grisalhos, apenas observava. Ambos se vestiam bem, notava-se que tinham um bom padrão financeiro, apesar da discrição. Não é raro homens poderosos no trabalho gostarem, na vida privada, de deixar na mão da mulher e de outros homens todo o poder.
Naquela mesma noite, ele se aproximou de mim e perguntou: "Você quer transar com a minha esposa?". Já havia transado com outras mulheres naquela noite, mas o foco era ela. No sexo, ela teve megaorgasmos, mas encerramos por aí e não nos falamos mais.
Faz parte da etiqueta do bom solteiro do meio liberal não trocar contato com a mulher de um casal, nem procurá-la. Não faz bem para a reputação. Temos de ser educados, gentis, compreensivos. O bom solteiro tem que ser bom para a mulher, mas também para o marido.
Acho que foi apenas por esse motivo que, semanas depois, o marido do casal entrou em contato comigo. Tinha conseguido o meu telefone com algum participante da festa e ligou para dizer, que depois daquela experiência comigo, a vida sexual deles nunca mais fora a mesma. "Estamos transando duas vezes mais, ela está mais fogosa, atirada; e, olha, a cada 10 transas nossas, você é mencionado em pelo menos oito", comentou comigo.
Esse tipo de comentário me deixa maluco. Nada me excita mais que algo assim. Quando uma mulher está interessada e vamos transar, eu desempenho bem, não falho. Mas, quando o marido está presente de alguma forma, aí me enche de tesão, é incontrolável.
"Você não quer transar de novo com a minha mulher, só ela, em um motel? Eu pago tudo, naturalmente." Lá fui eu de novo. Não costumo repetir parceira sexual, mas ela valia a pena. Há mulheres que fazem com outros homens apenas para satisfazer o marido. Ela não: Fernanda transava com gosto e porque estava com vontade. O que convinha bastante, pois foi quando ela teve um squirt diante dele que o marido teve um orgasmo. E ela desfaleceu.
Passados alguns meses, durante os quais fui a algumas casas de swing e umas tantas festas, recebo uma nova ligação do Marcelo, ainda mais surpreendente que a anterior: "Meu caro, estou com uma ideia aqui de pagar uma viagem para Salvador para a minha mulher, por três dias, e quero muito que você vá junto com ela. Só quero que isso role se for com você."
Cheio de trabalho como enfermeiro e com pouco dinheiro, recusei no primeiro momento. "Você não vai precisar pagar nada: banco transporte, hospedagem, alimentação, tudo! A única coisa que eu exijo de você é que faça minha mulher gozar muito, e que me mostre por videochamada ou grave para me enviar. Fazendo os exames, pode até transar sem camisinha", ele disse.
Troquei alguns plantões, consegui organizar e lá fomos nós namoradinhos de mãos dadas e beijinhos no avião rumo à Baía de Todos os Santos. A coisa só esquentou um pouco no carro rumo ao hotel de luxo, na Praia do Forte. Ela sabia provocar, e, me tocando duro, disse que queria muito dar pra mim quando chegássemos no quarto, já à noite. Assim foi, mas só depois que se arrumasse e fizesse a chamada de vídeo com o marido curtindo em casa.
Posicionamos o celular sobre um móvel para que ele pudesse ver bem toda a ação, e transamos muito, enquanto o marido acompanhava em casa com um sorriso no rosto e o pau na mão. O ápice da noite foi quando a coloquei na ponta da cama, caprichei na penetração, e ela teve um orgasmo desses que molha tudo e, ainda exausta, disse para pegar o celular, que tivemos de colocar para recarregar.
"Vem, faz isso de novo que o Marcelo precisa ver isso mais de perto." Colocou o celular sobre a barriga e o apontou o para baixo, gravando com detalhes a penetração. Depois de um tempo de bastante esforço físico, veio o gozo de novo. Molhou até o celular. Eu queria mais um pouco, mas ela recusou: "Isso é bom demais, mas mata; não aguento nem andar", ela me disse aos suspiros.
Ao todo passamos três dias e duas noites na Bahia, num hotel em frente ao mar, transando. Ela dizendo ao terceiro elemento: "Amor, vou ter que descansar, porque se eu der mais duas bombadas no colo dele eu vou gozar e ficar exausta". E o marido pedindo mais para ela. Creio que ela gozou cerca de 14 vezes, todas transmitidas ao vivo ou gravadas e enviadas para o marido — que, na chegada de volta a São Paulo, a esperava no aeroporto, elegante e feliz.
Me deu um abraço, agradeceu muito por ter feito sua mulher tão satisfeita e nos despedimos, prometendo nos falarmos. Passados sete anos, nunca mais nos vimos.
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