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Aba Anônima

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Um mar de barrigas tanquinho: confissões de uma mulher dentro do dark room

Adams Carvalho/UOL
Imagem: Adams Carvalho/UOL

Hotwife*

Colaboração para o TAB, de São Paulo

15/08/2023 22h00

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Aquele quarto escuro, onde não se consegue ver quem pega em quem, é uma tara típica de baladas gays. Eu, que gosto muito de pau, adoraria me jogar em um deles, porém ali é um espaço em que poucos se interessam pelo que tenho a oferecer. Mas, quando encontrei um "dark room" numa balada hétero, criei coragem e entrei.

Incrustado no pé da escada do subsolo, o quarto sem iluminação era pequeno e não havia porta. Um amigo me puxou pra dentro e começamos uma brincadeira entre nós, ainda sem saber se havia alguém por ali. Ele me encostou na parede e passou a alisar todo o meu corpo enquanto me beijava. Eu estava de saia longa, sem calcinha, e ele logo puxou minha coxa pra cima e passou a me dedar. Neste momento, senti que alguém tocava meu tornozelo, de leve, se convidando para entrar na brincadeira. Percebi que ele estava deitado no chão, mas era impossível vê-lo. Deslizei minha mão até encontrar uma barriga tanquinho, que me deixa louca. Estava agora sentada sobre os joelhos, alisando um corpo estranho delicioso, enquanto meu amigo abria sua calça. Coloquei aquele pau na boca e senti uma movimentação pelo chão.

Aba_barriga01 - Adams Carvalho/UOL - Adams Carvalho/UOL
Imagem: Adams Carvalho/UOL

Um outro rapaz se aproximou de mim, deitado, e logo buscou minha buceta com os dedos enquanto eu me ocupava com os outros dois. Ele então conduziu minhas pernas até que eu sentasse no seu rosto e passou a me sugar, sem pressa, enquanto eu gemia baixo, abafada pelo pau na minha boca. Ele colocou dois dedos lá dentro e aumentou a intensidade enquanto eu quase gritava de tesão. Meu amigo logo me puxou para cima e me virou de quatro, ajoelhada no chão e pronta para ele me comer. Pude sentir mais um torso perfeito do meu lado enquanto eu dava de quatro. Ele metia com força e o rapaz deitado no chão agora chupava meus peitos.

Eu podia sentir diversas mãos me alisando, desde os peitos, passando pelas costas, pela bunda, pernas e pés. Meu amigo me puxava forte até gozar alto. Com calma, ele se afastou de mim e eu logo vi a oportunidade de explorar mais alguns paus disponíveis no local. Encontrei com as mãos um membro duro e pronto, colocando uma camisinha enquanto eu subia em cima dele. Sentei com vontade e já sentia mais dois tanquinhos se aproximando de mim. Eu os alisava enquanto cavalgava naquele estranho até ouvi-lo ofegante, gozando forte.

Sentei ali ao lado dele, mal conseguindo ver quem estava por perto. Percebi uma presença próxima de mim, que não ousava me tocar. Perguntei o que ele fazia ali. Ele disse que gostava de sentir a movimentação das pessoas, mas nunca tinha coragem de tocar em ninguém. Eu peguei sua mão e a coloquei nas minhas coxas, perguntei se ele gostaria que eu o tocasse, ele estava nervoso, mas me deixou chegar perto. Ele era magro, como eu gosto, e já estava se tocando quando eu subi no seu colo. Coloquei uma camisinha e fui aos poucos colocando-o pra dentro. Ele gemia tímido enquanto eu cavalgava devagar até ele entrar no meu ritmo. Ele ficou mais confiante e me deitou, vindo por cima e agora gemendo alto. Eu conseguia ouvir a respiração de todos ali dentro, acompanhando como a gente acelerava a transa e começava a gemer cada vez mais alto. Ele então passou a meter rápido e eu gritava de prazer, até ele finalizar, tremendo todo o corpo em cima de mim e saindo devagar, recuperando o fôlego.

Nesse momento, já não conseguia saber quem estava ali dentro, se meu amigo já havia ido embora ou não, nada mais fazia sentido. Eu tinha acabado de dar pra três homens na sequência, e dois deles eu nem mesmo reconheceria quando saísse dali.

Não sei se aquela noite estava especialmente boa ou se os que se aventuram nos "dark rooms" são os mais gostosos. De qualquer forma, agradeci ao cosmos pela graça alcançada.