'No 1º ménage com meu marido, ele fez questão que fosse com outro cara'
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Aquela cena minha, de quatro, com meu marido atrás e meu amigo na frente, me volta à mente nos momentos mais absurdos. No meio de uma reunião de trabalho. Numa conversa com meus pais. Enquanto faço uma caminhada no parque. E, não importa onde eu esteja, fico toda molhada só de lembrar.
A ideia de sexo a três era parte da nossa fantasia. Meu marido adorava transar comigo dizendo o que iria fazer quando outro cara estivesse junto. "Você quer muito outro pau aqui dentro. Imagina o que vai acontecer quando tiver que chupar os dois. Imagina os dois entrando em você ao mesmo tempo", ele dizia no meu ouvido enquanto me penetrava forte.
John* era um conhecido meu de algumas saídas. Tínhamos nos encontrado pela primeira vez dois meses antes, na minha casa, e eu já sabia o que esperar de um encontro a três com ele no meio. Desde o primeiro encontro ele dizia que queria muito me ver sentada em cima dele enquanto meu marido usava minha boca. A ideia passou a dominar meus pensamentos por completo e eu precisava realizar essa fantasia.
A gente pensa que o parceiro está sempre interessado em sexo múltiplo, principalmente quando ele usa dessa artimanha na cama para nos provocar. Eu percebi que meu marido, sempre muito tímido, ainda precisava de um tempo para efetivamente conceber um momento desses a três. Inventava desculpas quando eu vinha com alguma proposta. Foram alguns anos de "putaria solo" até ele finalmente se ver preparado. Dessa vez, era pra valer.
John apareceu em casa numa tarde de sábado. Já me cumprimentou com beijos na boca e marido ficou duro imediatamente. Eu nem imaginava o quanto ele adorava me ver com outro. Já tínhamos transado dentro das salas de swing para os outros verem, mas nunca deixamos ninguém entrar. Dessa vez eu estava ali, com aquele norte-americano me olhando cheio de tesão enquanto eu tocava nas calças dos dois, duros e prontos pra me comer.
Ofereci uma água ao John, e essa seria a última distração que teríamos antes de todo mundo estar sem roupa na cama. O marido tirou minha roupa enquanto eu beijava os dois. Eu pelada, com tantas mãos passando por todo o meu corpo. Tirei a blusa do John, malhado dos treinos de jiu-jitsu. Eu o beijava e tocava seu peitoral, enquanto marido me agarrava pelas costas, mordia minha nuca e prensava o pênis rígido contra a minha bunda. Não resisti e o abocanhei com vontade. John agora me tocava por trás e marido puxava meu rosto contra seu pau e eu gemia deliciosamente.
Joguei John na cama e passei a chupá-lo enquanto meu marido me lambia por trás. Ele me olhava pedindo mais e eu enfiava seu membro cada vez mais fundo na garganta, até ele quase gritar de tesão. Meu marido empinou minha bunda para me comer enquanto eu chupava. Era dois paus enormes e meu corpo tremia cada vez que meu marido bombava mais fundo.
Finalmente realizei a fantasia de John ao sentar nele e passar a chupar meu marido, em pé. Eu cavalgava com força e gemia alto, mas meus gemidos eram abafados pela cabeça gigantesca do pau do meu marido, que eu conhecia tão bem e era mais poderosa que qualquer gag que eu já tinha usado. Ele dizia "vai, putinha. Não queria dois paus? Agora toma, engole inteiro e senta forte". John ficava louco por não entender o que a gente falava em português, aquilo o atiçava ainda mais.
Meu marido propôs uma dupla penetração e eu achei que ele iria partir para o anal, mas tive uma surpresa quando ele resolveu colocar seu pau na minha buceta, ainda com John lá dentro! Eu estava larga e encharcada de tesão, com dois paus roçando em si, dois homens me penetrando aos berros.
John chupava meus peitos e meu marido puxava meus cabelos agressivamente enquanto eles me comiam forte. Me lembro perfeitamente dos olhos fechados de John, quase desmaiando de tesão e pronto pra gozar. Foi um momento de sincronia perfeita, os três gritando de gozo. Quanto mais um gritava, mais tesão o outro ficava e terminamos num baile sincronizado perfeito, ofegantes e cheios de suor.
Caímos na cama, ao lado de John. Eu, no meio de dois homens deliciosos, ainda recuperando meu fôlego, recebendo um carinho dele e o olhar cúmplice do meu companheiro. Estávamos exatamente onde queríamos estar. John contou que era a primeira vez que saía com um casal. Suas experiências anteriores tinham sido com amigos ou duas mulheres, e que era incrível ver como a gente se cuidava e se conhecia tão bem, o que fez com que a transa fosse muito mais gostosa.
Levantamos depois de alguns momentos de afeto e John se despediu de mim com um beijo e um olhar delicado ao meu marido. Mais tarde, ele confessou pra mim que seus instintos bissexuais floresceram naquele momento e ele ficou com muita vontade de sair conosco novamente. Dessa vez, quem sabe com uma interação maior entre os meninos, uma fantasia que habita meus pensamentos 24 horas do dia?
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