Lula, Bolsonaro, bets e Botafogo: como pensa Felipe Neto
"Não me chama para falar, por favor, não me chama", torcia Felipe Neto em julho de 2024, em uma das mesas do fundo de uma festa da Play 9.
A agência da qual é sócio gerencia dezenas de influenciadores. Foi chamado, subiu ao palco, falou e foi aplaudido.
Não ter vontade de falar em público era impensável anos atrás. O jovem garoto do Engenho Novo, bairro da Zona Norte carioca, sempre quis o microfone.
Foi esse desejo que o fez comprar uma câmera, há mais de 15 anos, criar coragem de montar um estúdio improvisado na edícula da casa da avó e virar um fenômeno.
Em uma sucessão de fatos que caminham junto com a história recente do Brasil, percebeu que o ódio que sentia estava errado. E decidiu mudar.
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