Crise das Lojas Americanas, livro do príncipe Harry, praia distópica e mais

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Oi, sumido, como você está? Meus colegas do TAB e eu estamos vivões e vivendo no máximo, ainda mais que nos demos conta que falta menos de um mês para o Carnaval. Éééé gatx, tá chegando a folia. Mas muito bem, mudando de assunto para iniciar os trabalhos de hoje com uma seleção das melhores matérias que os nossos repórteres e colaboradores trouxeram pra gente. Começando pela treta das Lojas Americanas, passando pelo livro do príncipe Harry e fechando com um raio-X de festas de estudantes de medicina. Sim, somos ecléticos, como adivinhou?

Os semideuses do mercado

O destaque dessa semana fica na conta da crise nas Lojas Americanas, considerada uma mancha na história de sucesso do homem mais rico do Brasil, Jorge Paulo Lemann. O colaborador Dubes Sônego falou com quem acompanha de perto a trajetória do empresário e filantropo brasileiro — e não se surpreendeu com o que aconteceu. O rombo da empresa já está na casa dos R$ 43 bilhões, afetando diretamente a vida de mais de 40 mil funcionários.

Falando em mercado

Sabe aquela frase "o que pensa o mercado?". O repórter Daniel Lisboa foi atrás dessa tal entidade e conversou com profissionais do mercado financeiro, operadoras de investimentos e influencers de finanças para saber como eles veem os atos golpistas de 8 de janeiro e o primeiro mês do governo Lula. Não vou dar spoiler, mas todo mundo se considera "nem de direita, nem de esquerda". Boa leitura!

Polêmica real

Diretamente de Londres (ou London, pra ser mais chique), a colaboradora Alice de Souza conta como foi a repercussão do livro de memórias do príncipe Harry, "Spare". Desde o lançamento, a família real ficou em silêncio, os tabloides detestaram (ironizaram inclusive o tom alaranjado no rosto de Harry, na capa do livro, ao bronze californiano) e não foram poucos os britânicos que ficaram com o orgulho ferido.

Praia distópica

No momento, a Praia Central de Balneário Camboriú (SC) é um dos maiores exemplos de distopia brasileira. Com prédios gigantes que construíram na orla e faixa de areia artificialmente alargada, ela está, desde dezembro de 2022, com todos os pontos impróprios para banho devido à alta quantidade de coliformes fecais na água. Um paraíso. O (corajoso) repórter Hygino Vasconcellos passou um sábado de sol conversando com comerciantes, salva-vidas e turistas sobre as condições da praia. Aqui, vale um destaque: "Imprópria, imprópria a água não está. É só tu ver. Dá para entrar, só tem que ficar com a boca mais fechada", disse uma salva-vidas.

Casamento que virou mito

A colunista do UOL Luciana Bugni ouviu o depoimento de uma policial civil que se viu obrigada a romper o casamento por causa do fanatismo do marido por Jair Bolsonaro. A obsessão pelo ex-presidente já era insalubre desde a eleição em 2018, mas foi piorando durante a pandemia quando ela disse ao marido que não concordava com as atitudes do governo frente à covid-19. A obsessão por Bolsonaro somada ao amor por armas foi fatal para a relação.

O Grande Gatsby versão universitária

Você achou esquisito o valor altíssimo (quase R$ 1 milhão!) que a estudante de medicina desviou da festa de formatura da turma dela? Pois é, a jornalista Juliana Faddul também ficou intrigada e foi conversar com organizadores e empresas especializadas para entender o tamanho desses eventos que viraram uma coisa faraônica, uma festa nível "O Grande Gatsby" (só que meio cafona) unindo milhares de formandos, familiares, amigos e convidados avulsos que chegam a desembolsar R$ 3.000 em um convite.

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Psiu, abre escondido!

"Aba Anônima", um projeto especial (bem safadinho, diga-se de passagem) do TAB, traz reportagens sobre sexo, prazer e erotismo, sem caretices e nem censura. Para se divertir, só precisa assinar.

Nesta semana, tem uma reportagem quentíssima do Mateus Araújo, que documentou a ida de jogadores de futebol pra uma sauna depois de uma pelada.

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Colunistas

Matheus Pichonelli | Damares repete falácia bolsonarista ao comentar tragédia dos yanomamis