Forró, a personal 'fada da bunda', um motoclube '1%' e mais
Esta é a versão online da newsletter do TAB desta quarta-feira (16). Quer receber o conteúdo direto no seu e-mail na semana que vem? Cadastre-se aqui. Para receber boletins exclusivos sobre esporte, economia e política, assine o UOL.
***
Olá, pessoal. Tudo joia? Cheguei com a newsletter semanal do TAB. E vou logo contando que essa semana a gente caiu na farra. Ou melhor, nosso repórter Tiago Dias deu um giro pela noite paulistana para mostrar a história delas: as estrelas desconhecidas do forró que estão fazendo a festa das LGBTQIA+. E na sequência de lovezinho, como diz a música, a gente também publicou o perfil da personal trainer Carol Vaz, a terapia dos fãs de Taylor Swift, a primeira megaconferência da Igreja Batista da Lagoinha e mais. Espero que curtam. Boa leitura!
Risca fada
A noite LGBTQIA+ de São Paulo tem um ritmo cada vez mais comum: duplas e grupos de forró estão cantando em bares do centro e festas lotadas. Num momento pós-pandêmico, essas festas estão levando para a ribalta artistas antes relegados a um circuito periférico de botecos, padarias e lanchonetes. O repórter Tiago Dias conversou com algumas dessas bandas, que já começam a escolher lugares onde tocar -- os cachês para quem toca no centro costumam ser maiores e há mais infraestrutura de som.
'Fada da bunda'
Também publicamos o perfil de Carol Vaz, a treinadora da academia DNA, uma das mais bem pagas do Brasil, com mais de 5 milhões de seguidores no Instagram. A repórter Luiza Souto conta como é a agitada rotina da personal e as celebridades que treinam com ela.
Terapia contra ansiedade
Os fãs brasileiros de Taylor Swift vivem em sobressalto desde 2020: primeiro porque a turnê Lover Fest da cantora foi cancelada por causa da pandemia; depois, com o novo show marcado no país, começou a saga para conseguir um ingresso. Agora, com tudo aparentemente nos conformes, os "swiftiers" começaram a preparar as pulseiras da amizade, feitas com miçangas, para trocarem durante as apresentações da cantora no fim do ano. Veja aqui.
'This is Lagoinha'
O jornalista Leandro Aguiar conta como foi a 1ª Conferência da Lagoinha Global, primeiro megaevento da denominação evangélica após a troca de liderança no fim de 2022, quando saiu Márcio Valadão e entrou o filho dele, André Valadão. Na conferência, entretanto, Márcio foi, e André só participou virtualmente, para frustração de alguns fiéis. Nos dias que antecederam as palestras, aconteceram workshops voltados a pastores de outras unidades, cuja intenção era "alinhar os mindsets", como costuma dizer André.
Presidente, o 'cacique temporário'
Vocês conhecem a história da primeira tradução da Constituição Federal para uma língua indígena? No caso, o nheengatu, considerada uma língua geral indígena. O TAB contou como foi o trabalho feito por 12 tradutores. Uma missão árdua, já que a Constituição brasileira tem 64.488 palavras e também por causa das diferenças culturais na explicação da Carta Magna aos povos originários.
Ver-o-Peso
Desde o anúncio de Belém como sede da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30), a cidade corre contra o tempo para se preparar para um evento dessa magnitude. Um primeiro teste foi a realização da Cúpula da Amazônia na cidade. Entretanto, no centro histórico da capital paraense, há algo difícil de solucionar: a concentração de usuários de drogas pelas ruas. A reportagem esteve lá para conversar com trabalhadores e frequentadores. Leia aqui.
Motoclube '1%'
Em 31 de julho, enquanto a polícia no Rio de Janeiro acompanhava o reboque de um carro, envolvido em um tiroteio, uma dupla que vestia um colete de motoclube tentava recuperar o veículo. Estavam armados e a placa da moto estava adulterada. A polícia os prendeu e resolveu visitar a sede do motoclube bordado no colete. Ali encontrou emblemas associados às insígnias SS" e drogas. A repórter Camille Lichotti explica a relação dos Satans, um "motoclube 1%", como definem, com o neonazismo no Rio.
Abra a Aba
"Aba Anônima", um projeto especial (bem safadinho, diga-se de passagem) do TAB, traz reportagens sobre sexo, prazer e erotismo, sem caretices e nem censura. Para se divertir, só precisa assinar.
Nesta semana, publicamos um depoimento de uma mulher que se diverte no quarto escuro (o famoso "dark room"), enquanto é tocada por mãos desconhecidas. Leia aqui.
***
COLUNISTAS
Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.